“A canção aborda a solidão que não necessariamente está relacionada com o ‘estar sozinho’ literal, mas na companhia de pessoas que não se compreendem de maneira mais profunda. Quando conseguimos enxergar que, muitas vezes, estamos a sós com nossa consciência e visão de mundo”. A faixa tem uma pegada psicodélica, com arranjo que remete a década de 70, mas com intenção e timbragem modernas, conta Guaxupé. O conceito norteia os novos passos que a banda pretende dar nos trabalhos que estão por vir. “Escolhemos para fazer a masterização da faixa, o guitarrista Martín Fúria, da banda de thrash metal Destruction, que tem justamente essa influência mais Rock’n Roll que a música pedia”, revela o baterista. |
COMENTÁRIOS